Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é um estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém a rouba mais de mim.
Olá, Querida!
ResponderExcluirSó passei para deixar o meu abraço e renova a admiração que sinto por você...
Madeleine Aquino
Oi!!!
ResponderExcluirTambém passei por aqui...
Geó